Jornada da Segurança: conheça as etapas de Identificação e Proteção

Caminho envolve a aplicação de ferramentas e processos iniciais para uma segurança efetiva
Você já ouviu falar em Jornada da Segurança? Talvez, você a conheça com outros nomes, como o PDCA. A jornada é o processo para a definição de uma SI robusta, que previna e/ou mitigue a superfície de ataque de ciberameaças, fortalecendo a resistência do ambiente para proteger a operação, a lucratividade e a confiabilidade das empresas no mercado.
Desenvolvida no modelo de um ciclo, a Jornada da Segurança não possui um ponto de início definido, dependendo do estágio de maturidade de TI e das necessidades da empresa naquele momento para determinar a partir de qual etapa o caminho será seguido. Neste conteúdo, considerando a ordem de aplicação tradicional, trouxemos em mais detalhes as duas primeiras fases dessa jornada. Confira:
Jornada de SI: Identify & Protect
Identify: a primeira etapa para detectar ameaças e vulnerabilidades
De modo resumido, a Identificação é responsável pela análise do ambiente e de todas as suas camadas a fim de localizar as vulnerabilidades e riscos existentes. Aplicada frente aos processos, às pessoas e às tecnologias, a identificação contempla o estudo de todas as camadas por meio de frameworks reconhecidos, playbooks internacionais e da expertise de um time orientado para mapear as vulnerabilidades desde o início do processo – como a entrada e saída de pessoas pela portaria da sua empresa, por exemplo.
Através dela, é possível identificar o nível de maturidade da TI e elevar a governança dos dados, a partir da definição de um plano de ação objetivo e focado na mitigação de riscos. Dentre os benefícios proporcionados por esta etapa, encontram-se a elevação da resistência e resiliência do ambiente, a revisão dos processos adotados até então, a adequação de medidas e práticas de acordo com as necessidades da empresa, além da maior proteção ao reduzir as superfícies utilizadas por ciberameaças para adentrar no sistema.
Na Under Protection, esta fase é realizada através do LISA®, nossa solução exclusiva para análise do ambiente e identificação de riscos. Por meio de sua aplicação, identificamos as brechas que podem ser utilizadas por agentes maliciosos, seguindo pela proposta de ações para mitigação, que incluem desde desde ações, mudanças em processos, comportamentos até a adoção de tecnologias, para elevar a SI como um todo.
Protect: o que deve ser feito após a detecção de vulnerabilidades
A Proteção começa com a definição do plano de ação, que determina as medidas essenciais para fortalecer a segurança e a impenetrabilidade do ambiente, sendo responsável pela segunda camada a partir do uso de firewalls, antivírus, ferramentas de monitoramento, autenticação e outras frentes. No entanto, é importante destacar que, além da implementação, esta etapa também vai lidar com a avaliação do que já é aplicado na organização e com a correta gestão das soluções.
Muitas vezes, é comum possuir inúmeras tecnologias de SI, mas que, apesar de potentes, não são configuradas corretamente, ocasionando a abertura de brechas, que podem ser aproveitadas por ciberameaças. Desse modo, a etapa de Proteção realizará uma análise de tudo o que já foi feito e do que ainda é necessário para elevar a segurança do conjunto.
Na Under Protection, essa fase é realizada através do MSSP NG, nossa ferramenta que gestão de tecnologias por meio de um time preparado e capacitado para atender às necessidades do seu ambiente.
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